terça-feira, 16 de julho de 2013

ALTURA (ESTATURA) ACIMA DA MEDIANA UM DESEJO UNIVERSAL; ENDOCRINOLOGISTAS - NEUROENDOCRINOLOGISTAS - DR. JOÃO SANTOS CAIO JR ET DRA. HENRIQUETA V.CAIO

Se considerarmos o crescimento estatural (altura) como um fator que desde a fase infanto-juvenil, adolescente, e mesmo adultos, talvez seja um dos fatores mais marcantes no íntimo das pessoas humanas normais, claro que excluído os fatores que a deficiência do GH – hormônio de crescimento e os fatores necessários para que o desenvolvimento evolua até a puberdade que invariavelmente têm que estar dentro do padrão normal; as intercorrências evolutivas marcam os humanos de forma profunda, até porque a altura induz os indivíduos se permitirem a achar indivíduos alfa, ou dominantes, mais inteligentes, e todos os benefícios que a natureza possa lhe dar, embora não seja necessariamente verdadeiro. Muitos fatores contribuem para que uma pessoa tenha problemas de crescimento, desde a herança genética até alterações na produção hormonal de crescimento humano – GH. Os fatores ambientais também contribuem. GH é o hormônio do crescimento, ele existe em todas as pessoas normais e é produzido pela glândula hipófise, situado na base do crânio. É importante para o crescimento desde os primeiros anos de vida ou pós-concepção, até o fechamento das cartilagens dos ossos (epífises), o que ocorre no final da puberdade, em geral, entre 15 e 20 anos de idade. A média de crescimento de uma criança é de mais de 4 cm por ano. Na puberdade, porém, esse valor sobe para 12 cm ou 13 cm a cada ano. Quando o crescimento é menor que 4 cm, ou 6 cm na fase da puberdade, o ideal é que um especialista seja consultado. Quanto mais cedo os pais ou responsáveis descobrirem que a criança não está com a estatura média dos amiguinhos da mesma idade, será mais fácil para evitar problemas como o nanismo. Não tenha dúvida que o próprio ser humano perceberá a defasagem e comentará com os pais ou responsáveis, além de se sentir inferiorizados, vítima muitas vezes de bullying que sem dúvida os levará à depressão e à ansiedade, uma pessoa tristonha, rejeitada e não esqueça que como pais ou responsáveis um dia serão cobrados por deixar passar este fator em branco ou por não observar ou por desleixo ou outro fator qualquer, e não serão perdoados. 
A verdade é que as crianças, infanto-juvenil, adolescentes e adultos tem evoluído em estatura (crescimento) a cada ano que passa, entretanto, não se esqueça de que crescimento não se recupera, e isto é lamentável, pois os humanos que não foram tratados adequadamente a partir desta possibilidade, o problema se eterniza e sob hipótese alguma é reversível. O nanismo é a doença que se caracteriza pela baixa estatura e pelo pouco desenvolvimento dos ossos e cartilagens. Ela se manifesta principalmente a partir dos 2 anos de idade, impedindo o crescimento e desenvolvimento saudável da pessoa durante a adolescência (período em que o crescimento sofre uma aceleração), produzindo adultos com estatura fora do padrão médio da população. A deficiência de GH – hormônio de crescimento possui várias origens, mas a mais comum são os traumas durante o parto. No momento do nascimento, se o bebê está com a cabeça voltada para dentro, de modo a sair por último do útero, no momento em que o médico puxa, pode haver uma ruptura da haste Hipofisária, uma estrutura que liga a hipófise (glândula que produz o GH – hormônio de crescimento). Nesses casos, pode haver deficiência de produção do hormônio do crescimento. Uma das formas de se identificar problemas no crescimento é observar quando as roupas e sapatos de uma criança estão ficando apertados ou quando ela se torna a mais baixinha da turma da escola. Esses são índices importantes que devem estimular os pais a procurar um médico endocrinologista. Existem, porém, outros fatores que indicam problemas de crescimento: testa muito proeminente, nariz em sela (muito curvo), acúmulo de grande quantidade de gordura na região da barriga. Nesses casos, o melhor a fazer é procurar um profissional da Endocrinologia ou Neuroendocrinologista.


AUTORES PROSPECTIVOS


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930


Como Saber Mais:
1. As intercorrências evolutivas marcam os humanos de forma profunda, até porque a altura induz os indivíduos se permitirem a achar indivíduos alfa...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

2. A verdade é que as crianças, infanto-juvenil, adolescentes e adultos tem evoluído em estatura (crescimento) a cada ano que passa, entretanto, não se esqueça de que crescimento não se recupera...
http://metabolicasindrome.blogspot.com

3. Uma das formas de se identificar problemas no crescimento é observar quando as roupas e sapatos de uma criança estão ficando apertados ou quando ela se torna a mais baixinha da turma da escola...
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Groves, C. P. (2005). Wilson, D. E.; Reeder, D. M, eds.Mammal Species of the World (3rd ed.). Baltimore: Johns Hopkins University Press. OCLC 62265494. ISBN 0-801-88221-4; Goodman M, Tagle D, Fitch D, Bailey W, Czelusniak J, Koop B, Benson P, Slightom J (1990). "Primate evolution at the DNA level and a classification of hominoids". J Mol Evol30 (3): 260–266.doi:10.1007/BF02099995. PMID 2109087; "Hominidae Classification". Animal Diversity Web @ UMich; McHenry, H.M (2009). "Human Evolution". In Michael Ruse & Joseph Travis. Evolution: The First Four Billion Years. Cambridge, Massachusetts: The Belknap Press of Harvard University Press. p. 265. ISBN 978-0-674-03175-3; Tattersall Ian, Schwartz Jeffrey (2009). "Evolution of the Genus Homo". Annual Review of Earth and Planetary Sciences 37: 67–92.doi:10.1146/ annurev.earth. 031208.100202; Antón Susan C., Swisher Carl C., III; Swisher (2004). "Early Dispersals of homo from Africa". Annual Review of Anthropology 33: 271–296.
Contato
Fones: 55 11 2371-3337 - 5572-4848 ou 98197-4706
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj. 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com

Site Van Der Häägen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br